O gavião-pega-macaco é frequentemente avistado voando entre as áreas verdes da cidade, sobrevoando casas e vias movimentadas. O estudo procura entender os padrões de distribuição, tamanho populacional e uso de habitat da espécie na matriz urbana de Campo Grande, além de levantar informações sobre sua ecologia e comportamento. Um dos indivíduos monitorados pela nossa equipe desde 2018, vive na região do Parque das Nações Indígenas, Prosa e Parque dos Poderes.
Publicações relacionadas desse estudo:
Quantos gaviões-pega-macaco existem em Campo Grande?
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O principal objetivo desse estudo é buscar as maiores águias da região neotropical no Mato Grosso do Sul, a harpia (Harpia harpyja) e o uiraçu (Morphnus guianensis). Estamos realizando expedições na Serra da Bodoquena, Serra do Maracaju e em algumas áreas florestais com possível ocorrência das espécies. Sabemos que harpia conta com avistamentos antigos e recentes na Serra da Bodoquena, além de alguns dispersos no estado. O uiraçu, no entanto, foi avistado uma única vez na região do Buraco das Araras, em abril de 2001, quando os ornitólogos Pedro Scherer-Neto e Cassiano F. Ribas avistaram um M. guianensis atravessando em voo uma estrada secundária com cerrado recentemente extirpado.
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Ocorrência de Águias de penacho (Spizaetus spp.) em paisagens modificadas pelo homem (2020 - Atual).
O estudo procura analisar os padrões de distribuição das águias do gênero Spizaetus (S. ornatus, S. melanoleucus e S. tyrannus) em paisagens modificadas pelo homem, bem como os conflitos entre humanos-rapinantes. Atualmente, estamos monitorando um casal de S. ornatus de um vale na escarpa da Serra de Maracaju; um casal de S. melanoleucus de um vale na área rural de Campo Grande; e alguns indivíduos de S. tyrannus na área urbana de Campo Grande.
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O estudo procura analisar os padrões de distribuição das águias do gênero Spizaetus (S. ornatus, S. melanoleucus e S. tyrannus) em paisagens modificadas pelo homem, bem como os conflitos entre humanos-rapinantes. Atualmente, estamos monitorando um casal de S. ornatus de um vale na escarpa da Serra de Maracaju; um casal de S. melanoleucus de um vale na área rural de Campo Grande; e alguns indivíduos de S. tyrannus na área urbana de Campo Grande.